Francisco Trêpa (1995) é um artista português que vive em Lisboa. Iniciou-se na Educação Artística na Escola Artística António Arroio, onde se especializou em cerâmica em 2013. Em 2017, Trêpa obteve a licenciatura em Escultura na Faculdade de Belas Artes de Lisboa e em 2022 concluiu o Mestrado em Artes Multimédia na mesma instituição, onde desenvolveu a sua dissertação de investigação e o projeto Living Screen: exibição de animais vivos em contexto expositivo, sob a orientação de João Onofre e Maria João Gamito.
Trêpa expõe atualmente desde 2015 em Portugal e internacionalmente (em Espanha, Bélgica e E.U.A.), destacando-se a seguinte seleção: Exposições individuais – 2022 Hiperderme, Museu Nacional de História Natural e da Ciência, Lisboa (PT); 2022 Chalaza, Cabana mad, Lisboa (PT); 2021 Le Salon des Aubergines, Museu Bordalo Pinheiro, Lisboa (PT); 2021 O elefante entrou na sala e nunca mais saiu, Duplex Air, Lisboa (PT) Exposições colectivas – 2022 Cuidar é Partilhar, Cabanamad, Lisboa, (PT) (curador); 2022 XXII Bienal Internacional de Arte de Cerveira, Vila Nova de Cerveira, (PT); 2022 Prémio Arte Jovem CarpeDiem | Fundação Millenium BCP, P31 Lisboa, (PT); 2021 The Straw tha Broke the Camels Back, SWAB Art Fair with Duplex Air, Barcelona, (ES); 2021 Voo Duplo, Galeria Diferença, Lisboa, (PT); 2016 XXXIV Fidem Belgium Congress of Art-Medals, Gent, (BE) e 2014 New Ideas in Medallic Sculpture, Rack and Hamper Gallery, Nova Iorque, EUA. Trêpa tem participado em projectos e residências, como artista e como curador e produtor. Em 2022 ganhou o prémio de coleção privada do Prémio Arte Jovem CarpeDiem | Fundação Millenium BCP. A sua obra está representada em colecções privadas em Portugal e no estrangeiro.