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Manon Harrois

Foco Galeria Manon Harrois

Vista da Exposição (Motobody.zip, exposição coletiva  jan 2023)

Foco Galeria Manon Harrois

Kiss, 2022

Látex, madeira maciça,  bomba de ar, tubos
Dimensões variáveis

Foco Galeria Manon Harrois

Clepsydre, 2022

Látex, madeira maciça, cordas, bomba de água, bomba de ar, luz, água, tubos
Dimensões variáveis

Foco Galeria Manon Harrois

Detalhe de Clepsydre, 2022

Látex, madeira maciça, cordas, bomba de água, bomba de ar, luz, água, tubos
Dimensões variáveis

Foco Galeria Manon Harrois

Clepsydre, 2022

Látex, madeira maciça, cordas, bomba de água, bomba de ar, luz, água, tubos
Dimensões variáveis

Manon Harrois (n. 1988) vive e trabalha em Troyes, França. Estudou na ENSAAMA em Paris e foi premiada com o Prémio de Pesquisa Jean Walter Zellidja da Académie Française pelo seu trabalho. Harrois passou um ano no deserto do Saara, no Níger, junto aos povos Tuareg e Fulani. Apresentada em 2014 por Gilles Fuchs, expôs na Galerie Premier Regard. Desde 2009 até hoje, a sua pesquisa tem sido apoiada por Germain Viatte.

A obra de Harrois é descrita pela artista como uma série de experiências que procuram estabelecer-se num território de múltiplas interconexões, gestos e suportes. O seu trabalho tem sido regularmente apresentado em França e no estrangeiro, em espaços como Second Room, Antuérpia (2024); Galerie Kai Erdmann, Berlim (2022); RL52, Berlim (2022); Fundação Dom Luís, Cascais, Portugal (2022); Zuostant, Berlim (2022); UMPRUM, Praga (2022); SixtyEight Art Institute, Copenhaga (2022); Galeria Foco, Lisboa (2023); e Spoiler Zone, Berlim (2023). Colaborou também extensivamente com Sara Bichão, nomeadamente no contexto da Bienal AnoZero, em Coimbra (2017), e em exposições como “Clorophilia” na Porta 33, Madeira (2020-2021) e “Sonic Geometry” no Arquipélago – Centro de Artes, Açores (2018). MAC Valdivia, Chile (2017).

Harrois também completou várias residências artísticas, incluindo na Residency Unlimited, NYC (2014); MAC Valdivia, Chile (2015); Sharjah Art Foundation, Emirados Árabes Unidos (2016); CNCM Césaré, Reims (2015-2018); CAMAC, Marnay-sur-Seine (2016); Artiste en Résidence, Clermont-Ferrand (2017); CAC/Passages, Troyes (2014-2019); Porta 33, Madeira, Portugal (2019); e FRAC Champagne Ardenne (2020).

O seu trabalho foi apoiado pela DRAC Grand Est, pela Região Grand Est e pelo CNAP (2021-2022), e integrou a coleção pública do FRAC Champagne Ardenne (2021). Está também representado em várias coleções privadas.