Thomas Mendonça
Vista da Exposição de Species Novae na galeria Foco, 2019
Vista da Exposição de Species Novae na galeria Foco, 2019
Species Novae 1, 2018
Barro Branco
15x22x16 cm
Species Novae 2, 2019
Barro Branco
30x20x12 cm
Vista da Exposição de Species Novae na galeria Foco, 2019
Species Novae 4, 2018
Barro Branco
19x57x35 cm
Species Novae 3, 2018
Barro Branco
57x17x14 cm
Vista da Exposição de Species Novae na galeria Foco, 2019
Species Novae 11, 2019
Barro branco, plástico encontrado, madeira, metal, concha
32x10x10 cm
Species Novae 9, 2019
Barro branco, glitter, vidro, concha
32x08x08 cm
Species Novae 14, 2019
Barro branco, plástico encontrado, vidro, penas de flamingo
59x15x13 cm
Species Novae 15, 2019
Barro branco, plástico encontrado, pena de flamingo
32×38×13 cm
Vista da Exposição de Species Novae na galeria Foco, 2019
Species Novae 13, 2019
Barro branco, plástico encontrado
18x30x15 cm
Species Novae 12, 2019
Barro branco, plástico encontrado, glitter, concha
37x19x18 cm
Vista da Exposição de Species Novae na galeria Foco, 2019
Species Novae 5, 2019
Barro Branco
12x15x11 cm
Species Novae 5, 2019
Barro branco
12x15x11 cm
Vista da Exposição de Species Novae na galeria Foco, 2019
Vista da Exposição de Species Novae na galeria Foco, 2019
Thomas Mendonça (1991, França), artista plástico licenciado pela ESAD.Cr, trabalha e reside em Lisboa. Das exposições em que participou, salientam-se “Poríferos Preciosos” (Museu Geológico e Museu Nacional de História Natural e da Ciência) e “Género na Arte: Corpo, sexualidade, identidade, resistência” (Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado). Dos seus projectos curatoriais destacam-se o Ciclo “4 MESES 400 ANOS” (Primeiros Sintomas), as exposições “PAU DURO CORAÇÃO MOLE”, “O Vírus” e “Sem receio de criar o caos” (Galeria FOCO). Os seus principais interesses distribuem-se entre melodramas sentimentais, a cultura pós-pop e a beleza da singularidade icónica no geral.