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Species Novae
Thomas Mendonça
[05/12/19 - 25/12/19]

Foco Galeria Species Novae

Vista da Exposição

Foco Galeria Species Novae

Vista da Exposição

Foco Galeria Species Novae

Species Novae 1, 2018

Barro Branco

15x22x16 cm

Foco Galeria Species Novae

Species Novae 2, 2019

Barro Branco

30x20x12 cm

Foco Galeria Species Novae

Vista da Exposição

Foco Galeria Species Novae

Species Novae 4, 2018

Barro Branco

19x57x35 cm

Foco Galeria Species Novae

Species Novae 3, 2018

Barro Branco

57x17x14 cm

Foco Galeria Species Novae

Vista da Exposição

Foco Galeria Species Novae

Species Novae 11, 2019

Barro branco, plástico encontrado, madeira, metal, concha

32x10x10 cm

Foco Galeria Species Novae

Species Novae 9, 2019

Barro Branco

32x08x08 cm

Foco Galeria Species Novae

Species Novae 14, 2019

Barro branco, plástico encontrado, vidro, penas de flamingo

59x15x13 cm

Foco Galeria Species Novae

Species Novae 15, 2019

Barro branco, plástico encontrado, pena de flamingo

32×38 cm

Foco Galeria Species Novae

Vista da Exposição

Foco Galeria Species Novae

Species Novae 13, 2019

Barro branco, plástico encontrado

18x30x15 cm

Foco Galeria Species Novae

Species Novae 12, 2019

Barro branco, plástico encontrado, glitter, concha

37x19x18 cm

Foco Galeria Species Novae

Vista da Exposição

Foco Galeria Species Novae

Species Novae 5, 2019

Barro Branco

12x15x11 cm

Foco Galeria Species Novae

Species Novae 5, 2019

Barro Branco

12x15x11 cm

Foco Galeria Species Novae

Vista da Exposição

Depois da sua passagem enquanto artista-curador com “Pau Duro Coração Mole” (2017), “O Vírus” (2018), e mais recentemente assumindo a curadoria de “Sem receio de criar o caos” (2019), Thomas Mendonça regressa novamente à Galeria Foco com a exposição individual “Species Novae”.

Sendo a vertente mais recente do seu trabalho de cerâmica, esta série aberta – em constante construção, pelo menos por enquanto – é mais uma vez inspirada no oceano, no mar e na vida marítima em geral. Para além das suas musas habituais – os poríferos, corais e outros animais ou plantas aquáticas – desta vez o plástico também entra na equação.

Tornou-se infelizmente impossível falar do mar sem falar de poluição, e os seus passeios inspiradores pela praia – nos quais coleccionava conchas e ideias – tornaram-se recolhas do plástico e do lixo em geral que indiscutivelmente fazem parte do cenário.

Nesta série que poderá apelar à consciência ecológica, a linguagem estética conjuga referências tanto orgânicas como artificiais. Gradualmente, abdicando do seu protagonismo exclusivo, a cerâmica mistura-se com todo o tipo de materiais encontrados. Numa parafernália de conchas, penas e materiais poluentes, a cerâmica ergue-se para uma dimensão nova e totalmente diferente.

©Photodocumenta