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Hyland
Daniel Alfacinha
[05/09/19 - 14/09/19]

Foco Galeria Hyland

Cleyto (I), 2019

Estrutura MDF, televisor partido, rede galinheiro, papel maché, vidro partido, ripas madeira c/ goma laca

Dimensões variáveis

Foco Galeria Hyland

Cleyto (I), 2019

Estrutura MDF, televisor partido, rede galinheiro, papel maché, vidro partido, ripas madeira c/ goma laca

Dimensões variáveis

Foco Galeria Hyland

Detalhe de Cleyto (I), 2019

Estrutura MDF, televisor partido, rede galinheiro, papel maché, vidro partido, ripas madeira c/ goma laca

Dimensões variáveis

Foco Galeria Hyland

Detalhe de Cleyto (I), 2019

Estrutura MDF, televisor partido, rede galinheiro, papel maché, vidro partido, ripas madeira c/ goma laca

Dimensões variáveis

Foco Galeria Hyland

Detalhe de Cleyto (I), 2019

Estrutura MDF, televisor partido, rede galinheiro, papel maché, vidro partido, ripas madeira c/ goma laca

Dimensões variáveis

Variable dimensions

Foco Galeria Hyland

Detalhe de Cleyto (I), 2019

Estrutura MDF, televisor partido, rede galinheiro, papel maché, vidro partido, ripas madeira c/ goma laca

Dimensões variáveis

Foco Galeria Hyland

Medusa, 2019

Espuma Poliuretano

Dimensões variáveis

Foco Galeria Hyland

Column, 2019

styrofoam, ashes and white glue

Dimensões variáveis

Foco Galeria Hyland

Pixel (Junko Furuta), 2019

Esferovite, peruca artificial, restos vegetais e animais, cinzas, carvão, cola
branca, tinta de spray e gouache

Dimensões variáveis

Foco Galeria Hyland

Pixel (Junko Furuta), 2019

Esferovite, peruca artificial, restos vegetais e animais, cinzas, carvão, cola
branca, tinta de spray e gouache

Dimensões variáveis

Foco Galeria Hyland

IX (Noah Centineo), da série Don’t you fuckin dare show anyone, 2019

Óleo s/papel

35 x 34 cm

Foco Galeria Hyland

Cleyto (II), 2019

Rede galinheiro, papel maché, vidro partido, tinta de esmalte e spray

Dimensões variáveis

Hyland é uma viagem sem retorno na qual o artista desafia o visitante a caminhar sem as habituais redes conceptuais orientadoras. Impõe uma vertigem narrativa em que sinaliza vestígios documentais, presenças irredutíveis e inicia o visitante ao segredo idiossincrático. Daniel tece uma teia instalativa que acorrenta o visitante sensorialmente e o abandona à trama labiríntica. É dentro desta arena que são soltas ameaças, pulsões e mistérios, frequências milenares que nos assaltam desde o primeiro dia e que hoje convertem-se tecnologicamente e mergulham mais fundo nos abismos da alma humana.